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Organização | INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS
Comércio eletrônico derruba as fronteiras para os negócios

Avanço da internet está mudando a forma de se fazer negócios e até mesmo pequenas empresas atendem clientes em qualquer lugar do mundo com o comércio eletrônico

· 18/11/2022 · Atualizado em 14/02/2023
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O avanço da internet está derrubando as fronteiras nacionais e levando os negócios a um novo nível com a facilidade de vender ou comprar produtos e serviços em qualquer país do mundo.

Com isso, facilidades que antes eram acessíveis apenas a grandes empresas, hoje estão disponíveis a baixo custo até mesmo para pequenos negócios por meio do comércio eletrônico.

Uma campanha publicitária da IBM veiculada em 1997 apresentou ao grande público o conceito de e-business, ou negócios eletrônicos, um mercado de oportunidades em que as empresas podiam se conectar ao cliente, ao fornecedor e aos seus empregados em qualquer lugar usando a rede mundial de computadores.

O grande destaque desse recurso é o e-commerce, termo que pode ser traduzido como comércio eletrônico.

O e-commerce permite que as empresas vendam seus produtos para qualquer lugar do mundo montando uma loja virtual ou utilizando plataformas de marketplaces, que são aquelas que comercializam produtos e serviços de diversas empresas. Há várias formas de vender ou comprar por meio eletrônico. Por exemplo:

  • B2B, ou Business to Business – é quando as empresas fazem negócios entre si, ou seja, uma empresa compra de um fornecedor. Isso pode ser feito através de uma loja própria do fornecedor ou de plataformas especializadas de marketplace.
  • B2C, ou Business to Consumer – quando a empresa vende para o consumidor final. Também pode ser feito por meio de loja própria ou de marketplaces, como a Magazine Luiza, Americanas, Mercado Livre ou outra.
  • C2B, ou Consumer to Business – quando é a pessoa física que vende para uma empresa. Um exemplo é o de um fotógrafo que coloca suas imagens em um banco de imagens para que empresas como agências de publicidade comprem o seu trabalho. Também há plataformas que oferecem os mais variados serviços de fornecedores individuais, desde eletricistas e encanadores até webdesigners.
  • C2C, ou Consumer to Consumer – são os chamados brechós virtuais, como as plataformas Enjoei, OLX, ou mesmo anúncios em grupos de compra e venda no Facebook, por exemplo.
  • S-Commerce, ou Social Commerce – é quando uma empresa pede a pessoas físicas que usem suas próprias redes sociais para que atraiam clientes a partir de uma comissão nas vendas. Algumas empresas chamam essas pessoas de afiliados. Este coloca um anúncio de um produto em sua conta no Instagram ou Facebook, por exemplo, e ganha um percentual a cada venda efetuada a partir do link indicado pela pessoa.

Mas, lembre-se, para vender on-line, por meio de uma loja virtual, você deve antes providenciar boas fotos e uma descrição detalhada do produto. Se o seu foco é vender no exterior, é bom também providenciar a descrição em inglês e um sistema de atendimento para os consumidores estrangeiros para responder eventuais perguntas.

A logística da entrega também é fundamental para ter clientes satisfeitos e o sistema de pagamentos não deve ser esquecido. Há várias plataformas de pagamentos internacionais, como a Paypal, por exemplo.

A vantagem de oferecer produtos ou serviços por meio de marketplaces para vendas ao exterior é que as plataformas de venda cuidam de todas as etapas, mas sempre é bom ficar de olho, pois normalmente as traduções são feitas por inteligência artificial e nem sempre o resultado é correto. 

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